A INSUSTENTÁVEL IMUNDÍCIE
DO SER
Adailton Bastos
Enquanto
O luxo produzir lixo...
Arvores derrubadas e
rios poluídos,
Vender, vender e
vender...
Comprar, comprar e
comprar...
Não importa o lixo
não o vemos e
nem o cheiramos!
Importa o luxo nosso
de cada dia que
nos adoece e escraviza...
O luxo de hoje é o lixo
de amanhã...
Nesta roda viva louca, insustentável
e infeliz
no amanhã o nosso lixo
será luxo...
será que chegaremos até
amanhã?e nisto não há poesia!
Bom protesto, professor. É doloroso pensar que estamos sentados num monte de lixo e produzindo-o cada vez mais.
ResponderExcluireitcha, o lixo do luxo. Bela forma de protestar :D
ResponderExcluirO planeta pede socorro há muito tempo, Prof.. Adailton! Poetizar isso é uma bela forma de alerta. (Poetisa Cléo Alves)
ResponderExcluir