UMA
CÂMARA INDISCRETA
Adailton Bastos
Através
do olho do eletrônico
vi
imagens de você,
além que meus olhos não captaram,
a
câmera ficou pequena para um
corpo
tão mágico, não vi tudo,
mas
imaginei,
uma
dança que teu corpo
ferve
meus pensamentos,
colaria
meu corpo ao seu
numa dança frenética,
e vertical de
desejos
horizontais,
você
se solta, pula,
vai
para lá e para cá,
e de
repente...
algo
muda
bruscamente
e mata
o momento ímpar...
acaba a bateria
do
celular...
E se a volúpia
não me consumir!
não
tem importância,
basta o
teu olhar indiscreto
engolir
o meu olhar,
e
certamente outras
emoções
entrarão
em
erupção...
afinal
a poderosa é você!
Q raiva pq a bateria tinha q acabar..
ResponderExcluirMuita força, paixão e energia em seus versos. Gostei demais!
ResponderExcluirMaldito cérebro eletrônico que precisa de bateria hehe
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