sábado, 4 de julho de 2015

MEMÓRIAS DE AMOR



MEMÓRIAS DE AMOR
Adailton Bastos
Vinte anos após te ver a primeira vez
minha  estrela!
Te procuro
observando o céu...
Vejo!
não vejo!
Olho novamente
Será um eclipse?
ou o tempo apagou meus olhos?
Não te vejo mas sei que está
por aí neste céu no
meio das milhares que
vagam a brilhar nas
constelações de dúvidas
de que é real...
ou foi só mais um
delírio poético...


Nos tempos de outrora na adolescência fiz um poema para uma musa chamado estrela, talvez sabia eu na época que aquele amor era inalcançável. Alguns anos atrás rascunhei o poema acima, que terminei hoje e compartilho.

2 comentários:

  1. Vê-se que são palavras que vem do fundo da alma... Poesia é assim, algo que insiste em se revelar.

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  2. Um gostoso delírio poético, um convite ao encantamento. Também quero me apaixonar.

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