terça-feira, 25 de março de 2014

NUMA NOITE QUALQUER!


NUMA NOITE QUALQUER!
Adailton Bastos
Diante de uma
folha em branco,
ainda não há pranto
e nem encanto...

Busco uma palavra
para ser feliz,
que escorrega por um triz
numa rima infeliz!

Caminho até a janela
fitando um vazio infinito:
A chuva cai!
A noite é obscura e turva!
Hoje as estrelas não
brincam no meu céu!

O vazio parece infinito...
Se não há encanto
há pranto,
Sem poesia a
folha continuará em branco...


2 comentários: